Neste mês que começamos o tempo litúrgico da Quaresma, reflectimos sobre a vocação e missão de Jonas. O profeta faz-nos um apelo à mudança de vida, exortando-nos a aceitar na nossa vida o amor e a misericórdia de Deus e a testemunhar, com generosidade e sem medo, a Boa Nova.

Um coração sincero, habitado pela bondade de Jesus, não tem medo do futuro.

A irmã comboniana Maria Más Puche encontra-se em Balama, Moçambique. Acompanha grupos de mulheres deslocadas pela violência, capacitando-as e dando-lhes oportunidade para ter uma vida melhor.

Todos os últimos presidentes dos Estados Unidos deportaram imigrantes ilegais. Donald Trump nem foi quem mais o fez. A diferença está na violência que as acompanha agora.

Incorporar a IA na nossa vida quotidiana implica reconhecer tanto as suas potencialidades como os desafios éticos que emergem.

Bento XVI pediu em 2011 o fim da pena capital em África. Catorze anos depois, 26 países africanos aboliram a pena de morte.

Este mês destacamos os discos Wonder Women de Christina Pluhar e L’Arpeggiata e Writings of an Ancient King de Udjat Ensemble

A vocação do profeta Ezequiel inspira-nos a discernir e viver a nossa própria vocação e missão com simplicidade e confiança, com a certeza de que é Deus quem nos chama e fortalece.

Neste mês sugerimos os livros «Escutai-o! – Para uma Espiritualidade Sinodal», de Timothy Radcliffe, «Israel vs. Palestina: a mais breve história do conflito» de Ilan Pappé e «Ausência gera saudade(es) Saudade», de Manuel Marques

O Lar dos Pequeninos, a Residência Bons Meninos ou A Casa dos Rapazes são algumas das iniciativas da Igreja Católica do Huambo. Instituições que trabalham em conjunto para acolher, proteger e educar as crianças e jovens mais desfavorecidos.

A sua beleza natural variada, a riqueza das suas culturas, a consolidação da paz após décadas de guerra civil e o acolhimento caloroso do seu povo fazem de Angola um país com um enorme potencial turístico.

Smadar, 13 anos, foi morta por suicidas palestinos do Hamas. Abir, 10 anos, foi morta por um guarda israelita. Os seus pais poderiam ter seguido a Lei de Talião, mas, não o fizeram. Em entrevistas à Além-Mar, Rami Elhanan e Bassam Aramin explicam porque são amigos e “irmãos” em tempos de guerra.