De acordo com o documento, a Ucrânia foi o país onde morreram mais jornalistas, desde a invasão russa, em Fevereiro. Seguiram-se-lhe o Paquistão e as Filipinas, dois dos mais avessos à actividade dos repórteres.
A América Latina foi onde morreu metade, ou quase metade, dos profissionais, pelo menos 30, segundo a FIJ. Palco de uma violência endémica, tornou-se também o pior dos espaços para o exercício do direito de informar.