A memória dos antepassados defuntos tem como base duas crenças ancestrais. Uma é que eles podem influenciar de algum modo a vida dos vivos. Para os crentes, eles são intercessores diante de Deus para obter graças; e para quem não crê, o seu exemplo de vida pode ser inspirador. Outra, para os que crêem na vida após a morte, é que, no futuro, todos nos havemos de reencontrar.
São muitos os rituais associados à morte, seja para honrar o defunto (como o vestuário, a urna, a sepultura, as flores, a foto, o crucifixo ou imagens de santos), seja para confortar os vivos (como orações, álbuns ou memória das datas significativas).