Os Haitianos fogem de tudo, da pobreza, da fome, da violência, e quando há uma nova chacina, fogem ainda mais, dentro do país e para fora dele. Mas o drama não emociona os países de acolhimento, que os estão a mandar de regresso a todos os perigos.
Foi de manhã e Pont-Sondé mal acordara quando chegaram e começaram a disparar e a apunhalar a torto e a direito. Foi ali como amanhã poderá ser noutro ponto qualquer de um dos países com mais pessoas perseguidas pela violência ou a fome.