Neste mês de Janeiro destacamos os discos «Hallelujah Syriac Christmas Hymns» e «Alepo e Outros Silêncios»

Nesta coluna mensal conto escrever crónicas do que de mais lindo e melhor acontece e se faz em África intercalado com algumas estórias do meu viver.

A esperança é essencialmente compromisso activo, concretizando-se nas escolhas simples da banalidade do quotidiano.

Ser portador de esperança é acreditar que a transformação é possível, imaginável e concretizável.

Neste mês destacamos os livros «A Escola da Alma» de Josep Maria Esquirol, «Co-inteligência – Viver e trabalhar com IA» de Ethan Mollick e «Deus – A Ciência e as Provas» de Michel-Yves Bolloré e Olivier Bonnassies

Este conto tem como protagonista Amós, um pastor valente que cuidava do seu rebanho de cem ovelhas. Uma noite, ao procurar uma das ovelhas que se tinha extraviado, encontrou-se com o Menino Jesus, o Messias, que tinha nascido em Belém.

Pitó vive em Filadélfia e anda com o credo na boca. Teme que a Imigração lhe bata à porta e o expulse dos Estados Unidos, onde está ilegal. Mas acredita que «Deus vai tocar no coração de Trump».

O profeta Miqueias poderia muito bem ser um dos profetas do nosso tempo, denunciando a corrupção, as injustiças, o formalismo na vivência da fé. Ele convida-nos a defender a vida e ser voz de tantos irmãos e irmãs que não têm voz.

Desde a República Centro-Africana, Dom Jesús Ruiz Molina, missionário comboniano, partilha a sua experiência pastoral, partindo do episódio bíblico de Marta e Maria e fazendo uma analogia com a vida missionária e religiosa.

O Lar dos Pequeninos, a Residência Bons Meninos ou A Casa dos Rapazes são algumas das iniciativas da Igreja Católica do Huambo. Instituições que trabalham em conjunto para acolher, proteger e educar as crianças e jovens mais desfavorecidos.

A sua beleza natural variada, a riqueza das suas culturas, a consolidação da paz após décadas de guerra civil e o acolhimento caloroso do seu povo fazem de Angola um país com um enorme potencial turístico.

Smadar, 13 anos, foi morta por suicidas palestinos do Hamas. Abir, 10 anos, foi morta por um guarda israelita. Os seus pais poderiam ter seguido a Lei de Talião, mas, não o fizeram. Em entrevistas à Além-Mar, Rami Elhanan e Bassam Aramin explicam porque são amigos e “irmãos” em tempos de guerra.