O pronome possessivo “meu” pode designar um sentimento de posse egoísta, do tipo «é meu, não é de mais ninguém», ou, pelo contrário, indicar que, se digo que é meu, é porque está no meu coração, porque nos pertencemos mutuamente. E, sendo assim, quanto mais nos partilhamos, mais crescemos e mais felizes somos. Esta foi uma das grandes lições de Jesus, o Mestre, a Quem habitualmente chamavam Rabi.
A Matilde pretende aprofundar este tema e sugere a leitura de Jo 20, 11-16. Nesta passagem do Evangelho, Maria Madalena vai ao sepulcro e, para seu espanto e aflição, não encontra o corpo de Jesus.