A catequista coordenadora mandou uma mensagem apreensiva aos demais catequistas: «Se os nossos adolescentes já quase não vinham à catequese, será que voltam quando recomeçarmos as atividades paroquiais interrompidas?»
É certo que as catequistas se empenharam em manter contacto com os catequizandos, dinamizaram mil e uma atividades pela Internet, e até se criou o projeto Catequese em Nossa Casa, mas isso não dissipou os temores.