A Abrir
01 dezembro 2019

Jesus é o motivo e o centro do Natal.

Tempo de leitura: 1 min
Ao celebrar cada ano o aniversário do nascimento do Filho de Deus, queremos pôr Jesus no centro da nossa vida e, seguindo o seu exemplo, ser dádivas de amor.
Bernardino Frutuoso
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Estamos no Natal. Os meios de comunicação social e as lojas há semanas que nos lembram que se aproxima a festa do nascimento de Jesus. No entanto, essa propaganda motivada por interesses comerciais pode fazer-nos esquecer o principal do Natal: Jesus, o Filho de Deus, nasce como homem. Esse é o mistério e a grande alegria que celebramos há mais de dois mil anos. Reconhecemos que Deus nos ama e afirmamos que Jesus, nosso amigo e irmão, é a maior e melhor expressão desse amor de Deus, é a grande dádiva desse amor sem medida.

Quando eu era criança, dizíamos que era Jesus – e não o Pai Natal – que nos trazia as prendas depois da consoada e as punha nos nossos sapatinhos. Ele, que é o grande presente de Deus para a humanidade, distribuía no dia do seu nascimento prendas a todos, sobretudo às crianças. Uma tradição muito bonita que nos falava da ternura e do carinho de Jesus e nos dizia que a nossa vida, como a dele, devia ter como motor o amor. Esse é também o significado dos presentes que damos aos familiares e amigos no Natal. São expressão do nosso amor.

Jesus é, portanto, o motivo e o centro do Natal. Ao celebrar cada ano o aniversário do nascimento do Filho de Deus, queremos pôr Jesus no centro da nossa vida e, seguindo o seu exemplo, ser dádivas de amor.

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