Tinha 18 anos quando senti a «voz de Deus» a ecoar dentro de mim. Não me falando diretamente, no entanto, Deus «tocou-me» através da apresentação de um outro sacerdote, que falava à turma de Religião e Moral do 12.º ano. A partir daí, não me senti mais em paz até que me rendi, decidindo entrar no seminário para ser sacerdote e missionário.
Foi uma longa caminhada de dez anos que me levou ao altar para receber a imposição das mãos do bispo, e ser padre para sempre.
Como sacerdote missionário, trabalhei dez anos num país de África, o Maláui, e agora encontro-me nas Filipinas (Ásia).
Sinto-me muito feliz por ser padre, é um grande privilégio receber a vocação de levar Deus às pessoas e as pessoas a Deus. Faço-o por meio da oração e do serviço, escutando e servindo cada pessoa que se cruza comigo.