Fui enviado para um bairro onde se davam os primeiros passos para formar uma comunidade cristã. Eram muitos poucos os que participavam nas atividades organizadas na capela. Nos melhores dias, éramos sete. E, destes, cinco íamos de fora do bairro, para sermos catequistas lá. Éramos missionários, uns internacionais, como eu e o meu colega italiano, e os outros três iam de outros bairros da cidade de Lima.
A nossa primeira atividade naquele bairro foi ir casa a casa, porta a porta, falar com as pessoas e, sobretudo, com as crianças, para que frequentassem a catequese.