Num domingo de manhã, cheguei pela primeira vez ao bairro de Santa Teresinha. Era um dos muitos bairros na periferia daquela grande cidade onde ia viver três anos de experiência missionária. Para lá chegar, caminhei por areia e terra batida. A maioria das casas eram precárias, feitas de esteiras e contraplacado. E as de tijolo estavam inacabadas, sem beleza exterior.
Perguntou-me um dos jovens que me acompanhou até à modesta capela: