Uma vaga de refugiados afegãos que chegou à Suécia na primeira metade da década passada deu origem a uma das maiores proezas clubísticas do futebol internacional: sete subidas de divisão consecutivas, protagonizadas pelo Ariana FC.
Filho de afegãos, mas nascido na Suécia, Norlla Amiri quis ser futebolista. Conseguiu chegar à SuperEttan (2.a divisão), em 2015, e também à seleção do país de origem dos pais. Foi nessa altura, com apenas 24 anos, que, ao ver «no futebol uma ferramenta de união e desenvolvimento das pessoas dentro de uma comunidade», decidiu fundar um clube de futebol: o Ariana FC.