Desde cedo, Jesus ensinou-nos a importância de amar o próximo, não só por meio de palavras, mas também de ações. Um exemplo disso está na parábola do Bom Samaritano, em que um homem ajuda alguém em necessidade, ignorado pelos outros. Esta parábola é um exemplo claro de como devemos agir, independentemente de quem precise de ajuda.
Muitas vezes, a ajuda pode ser algo simples. Imaginemos um jovem como nós que vê um colega a ser excluído ou gozado. Mesmo que não o conheça bem, pode e deve chamá-lo a juntar--se-lhe ou a integrar o grupo em que esteja. Esta pequena ação de gentileza faz uma enorme diferença, não só na vida de quem é ajudado, mas também na de quem pratica o ato.
Outros exemplos: se vemos os nossos pais cansados após um dia de trabalho, devemos oferecer-nos para ajudar nas tarefas domésticas. Na comunidade, devemos participar em atividades de voluntariado de iniciativa da Igreja, da câmara municipal, da junta de freguesia, desde ações de angariação de produtos alimentares para os mais necessitados até campanhas de limpeza de um curso de água ou de outro espaço público, entre muitas outras. Qualquer destes tipos de ação refletem o espírito cristão de servir, tal como Jesus lavou os pés aos seus discípulos, mostrando que ninguém está acima de ajudar o outro.
Ajudar os outros quase nunca requer grandes ações ou sacrifícios. Por vezes, um simples sorriso, uma palavra de conforto ou ouvir alguém que esteja a passar por dificuldades. Ao fazê-lo, não só estamos a viver os ensinamentos de Cristo, mas também a disseminar bondade pelo mundo, tornando-o um lugar melhor.