Empurrei o sólido portão verde-esperança e enfiei decidido para a estreita Rua da Aldeia. Instantes depois, um leve sopro, à queima-roupa, por pouco não me levava o braço direito...
Encontrei, divertidíssimo e ofegante, o João Luís, um moço da aldeia, que fazia as suas manobras arriscadas, de trapezista, na sua bicicleta.