Por serem uma comunidade banta, os bamilekes dedicavam-se sobretudo à agricultura, em geral a cargo das mulheres. No entanto, como são economicamente dinâmicos, já se encontram bem estabelecidos em grande parte do território camaronês.
A maioria fala bamileke-bafoussam, a língua-mãe dos outros dialetos bamilekes, que compreendem ainda muitas dezenas de variantes e subvariantes.