A Coreia do Norte é regida por uma ditadura, que controla tudo e todos nos seus domínios pátrios. Por exemplo, o Governo detém o monopólio dos meios de comunicação social e os cidadãos não gozam de permissão para aceder a fontes de informação externas; a navegação na Internet é fortemente restrita: a minoria de norte-coreanos que tem acesso à rede apenas pode visitar um número muito limitado de sítios, ainda assim controlados pelo regime; as viagens para o estrangeiro necessitam de autorização prévia do Estado, e os turistas de fora são alvo de uma monitorização apertada.
Os cerca de 80 mil cristãos que existem na Coreia do Norte também têm vida difícil, sendo perseguidos com hostilidade e obrigados a viver a sua fé em segredo. Isto, mesmo depois de a liberdade religiosa ter sido confirmada constitucionalmente. Nos séculos XVIII e xix, chegaram a terras norte-coreanas missionários católicos e protestantes, contudo, desde a Segunda Guerra Mundial que não há missionários estrangeiros naquele território. A religião predominante é o Confucionismo (sistema de pensamento e comportamento baseado nas doutrinas do filósofo chinês Confúcio – 552 a. C. a 489 a. C.).