Ciência e tecnologia

Somos oito mil milhões de seres humanos na Terra. Se cada um der o seu contributo, haverá um bom resultado nas contas finais do combate às mudanças do clima.

Lual Mayen tinha 15 anos quando viu pela primeira vez um computador num campo de refugiados. com o computador, mudou a sua vida. e a da família, e está a mudar o mundo.

À primeira vista, mais inseto, menos inseto, pode não parecer grave, porque, afinal, são tantos, e tão diversos. Mas as consequências das brutais razias nas populações de insetos em muitas regiões da Europa, vastas zonas da Ásia ou da América trazem incerteza ao futuro.

Às vezes basta um livro, uma história inspiradora que aponta um caminho, ou espraia um horizonte novo, e a vida de alguém, de uma família, ou de uma comunidade inteira pode mudar. É este o poder dos livros, e da leitura.

Estrela Matilde, bióloga portuguesa, está de parabéns pelas soluções que propõe para o bem-estar da Natureza e o progresso das populações de São Tomé e Príncipe.

Se há coisa que Larissa Paiva sabe, aos 16 anos, é que dos sonhos nunca se desiste. Pelo contrário, é preciso alimentá-los. Dá trabalho, mas a persistência compensa.

Um adolescente do Senegal juntou o saber e a curiosidade aos materiais que tinha à mão e agora não há limites para ele no Universo.

A segunda maior floresta da América do Sul sofre do mesmo mal do desmatamento como a Amazónia, mas dela não se fala na comunicação social.

Quem criou o Dia das Florestas? Como foi comemorado o primeiro, no mundo e em Portugal?

Fionn Ferreira – fixem este nome – é um jovem irlandês, de 21 anos, luso-descendente, que está a ajudar a resolver o problema da poluição dos oceanos pelos microplásticos.

As alterações climáticas são evidentes e as gerações mais jovens têm uma palavra a dizer sobre o assunto.

Agnès Ntoumba, que nasceu e vive nos Camarões, cresceu com muito estudo e trabalho. Os frutos estão prestes a acontecer: o primeiro inseticida orgânico contra a malária.