À volta do mundo

Conhecida por jarro-titã e flor-cadáver, é uma planta muito parecida com a raflésia-comum, de que se falou na Audácia de março passado. Contudo, existem muitas características que a tornam um ser único.

A Guiana, país da América do Sul, alberga 9500 membros da etnia macuxi, a maior das nove populações nativas aqui existentes.

Esta planta suculenta subtropical assemelha-se a uma bola e também é conhecida por ouriço-do-mar. É muito usada em decoração.

Os mandingas da Costa do Marfim representam 40 por cento da população. Esse povo, que nasceu no Mali, expandiu-se também pela Gâmbia, Senegal, Guiné-Bissau, Guiné, Serra Leoa e Libéria.

A planta-da-ressurreição é uma espécie do deserto com uma capacidade impressionante de sobreviver a secas quase completas.

Os cazaques de hoje descendem de povos que habitavam a Ásia Central e se instalaram no território do atual Cazaquistão desde a Idade da Pedra.

A raflésia-comum é a maior flor do mundo.

Os indígenas de El Salvador representam dez por cento da população. Os lencas são uma das três etnias do país, junto com os nahuapipiles e os cacaoperas.

A dioneia é a planta carnívora mais famosa do mundo, devido às suas armadilhas.

A welwítschia é um «fóssil vivo», pois habita o nosso planeta desde o tempo dos dinossauros.

Os saras vivem no sul do Chade e do Sudão, bem como na região noroeste da República Centro-Africana.

O verme-árvore-de-natal é um animal tímido e está bem distribuído pelos oceanos tropicais em todo o mundo.