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Em Paris, para mais de 4400 atletas de elite com deficiências, em 22 modalidades. Portugal esteve muito longe de se apurar para o desporto adaptado mais competitivo e com mais praticantes: basquetebol em cadeira de rodas (BCR).

Na prova mais emblemática dos Jogos Olímpicos, desde a Antiguidade Clássica, vão estar, no próximo dia 10 de agosto, dois amigos dos EUA a competir pelo ouro da maratona: Conner Mantz e Clayton Young.

Os Jogos Paraolímpicos de Paris, que se realizarão na capital francesa, no verão, logo após os “normais”, já têm uma grande figura: Oksana Masters.

Com a alcunha de “The Nuke” (“A Bomba Nuclear”), Luke Littler, além de vice-campeão mundial PDC, é campeão mundial júnior PDC e tem vários recordes de precocidade.

Aos 17 anos, Innes Fitzgerald venceu o prémio Jovem Atleta do Desporto Verde, instituído pela empresa estatal de média britânica BBC, para distinguir os que mais fazem pela sustentabilidade ambiental.

Guido Schäffer gostava de dizer que Jesus tinha sido o primeiro surfista, por ter andado sobre as águas.

Apesar de a competição levar muitos desportistas famosos a atitudes erradas, há inúmeros casos nobres, como temos contado na Audácia nos últimos dezoito anos.

A pandemia não teve só aspetos negativos. Uma das virtudes foi ter proporcionando a divulgação de modalidades desportivas pouco conhecidas, como é o caso do pickleball e do faustebol.

A espanhola Kings League (Liga dos Reis, em tradução livre) é um fenómeno em crescimento explosivo, que assusta as estruturas tradicionais do futebol.

O Tiago Abiodun trabalha para ir aos Jogos Los Angeles 2028 e sonha com uma medalha olímpica.

Foi longo o percurso da seleção portuguesa feminina de futebol para chegar, pela primeira vez, ao Mundial, cuja 9.a edição decorre, a partir do dia 20, na Austrália e na Nova Zelândia, antípodas do nosso país.

O desporto serve para unir as pessoas e incentivar a competição justa e nunca para ser um espaço de discriminação e violência. O ódio não joga!