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O parque natural que se estende desde a foz do rio Falcão, limite norte do concelho de Sintra, até à zona da Guia, pertencente a Cascais, é composto por duas zonas diferentes: a costeira, com maravilhosas praias, dunas e falésias; e a agrícola, onde se produz vinho e fruta.

Este segundo subarquipélago do arquipélago da Madeira – as Ilhas Selvagens são o outro, de que a Audácia de junho te falou – é um refúgio para os lobos-marinhos.

Este subarquipélago do arquipélago da Madeira no oceano Atlântico foi a primeira reserva natural de Portugal.

Tido como a última costa selvagem da Europa e uma das mais belas do mundo, é exemplo de conservação da Natureza.

A maior riqueza desta área natural protegida encontra-se no interior do seu maciço calcário.

A Natureza esculpiu no norte de Portugal uma das paisagens mais espantosas da Europa, com escarpas monumentais e miradouros de pasmar.

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) classificou 53 sítios em Portugal como parques ou reservas naturais, áreas protegidas e monumentos naturais. Ao longo de 2024, vamos falar destes espaços, onde as pessoas são chamadas a viver em perfeita harmonia com a Natureza.

Sabias que as pessoas não são os únicos seres vivos que adoram dançar? E nem sequer estamos a falar de animais. Existe uma planta que se movimenta de forma ritmada.

O nome científico «Mimosa pudica» dado a um pequeno arbusto perene da América tropical alude ao facto de ele ser muito sensível ao toque.

Também conhecida como dragoeiro, deve o nome mítico à sua cor avermelhada, que lhe é dada pela resina.

O seu nome deriva da palavra árabe buhibab, que significa «fruta com muitas sementes».

Conhecida por jarro-titã e flor-cadáver, é uma planta muito parecida com a raflésia-comum, de que se falou na Audácia de março passado. Contudo, existem muitas características que a tornam um ser único.