Em Porto Príncipe, Haiti, Mary-Love, de 16 anos, inscreveu-se no ensino básico. Até então, partilhava com a mãe o peso e a responsabilidade do cuidado e do sustento da família, gravemente afetada pelo desamparo e pela violência dos gangues armados do seu bairro. Por isso, praticamente nunca tinha conseguido frequentar as aulas.